segunda-feira, 10 de março de 2008

Quando bate aquele desespero e tudo o que sai são algumas gotas da infelicidade, quero me trancar, quero ver gente. Não sei expressar assim como não sei como pensar, complexo. Só falta aquele azedume matinal, aquele preconceito com o céu azul e a falta de vida que agora se constrói. Há o medo, aquele medo gigante de detrimento, como se eu definhasse e afundasse pesada feito uma âncora oxidando no fundo do mar ao longo dos séculos. Sinto essa falta, tão grande como a sua falta de ar num dia desses. Foi tudo tão estúpido tantas vezes que me sinto envergonhada, queria outra forma de ver a vida e esse esforço repentino não faz mais efeito.
Tem essa música que me lembra um bom momento, quem sabe um dia ela lembre algo menos nostálgico.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Uma mania detestável essa luz pregada no meu teto tinha. Mania de querer brilhar mais que meu livro parecia estar adorando incomodar, demasiado astuta. Tirava minha concentração das páginas suaves me levando de volta àquilo indesejado. Mais cinco minutos para conseguir concentração de novo e... lá está ela, se esforçando como se fosse uma pequena vela querendo iluminar um galpão.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Desagradável e mordaz, pior que ácido sulfúrico corroendo as mãos.